07 outubro 2015

Fim do abono, paridade e reforma da Previdência


Em artigo publicado pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP) o jornalista e analista político Antônio Augusto de Queiroz comenta que a PEC que extinguirá o abono de permanência representará muito mais que o fim do abono simplesmente. Como serão substituídos os servidores que se aposentarão por não mais receberem o abono? Ele afirma que as novos contratados receberão, no lugar de reajustes regulares indenizações que não serão levadas à aposentadoria. Será também um golpe a paridade.
“A simples proposta de extinção do abono de permanência, recebido pelos servidores em atividade após preencherem os requisitos para requerer aposentadoria, suscita uma série de outras medidas muito mais drásticas em relação às questões previdenciárias”. Clique aqui e leia o artigo completo.

Comentários 2 comentários

  • Moises Linhares Arruda12/10/2015Responder
    issaccostaarruda@hotmail.com
    Vejo isso com muita tristeza,quando o governo coloca golpe nos trabalhadores e tem gente que defende este governo dizendo que os trabalhadores que não concorda de defender são os golpista por que não pensam como eles pensam, trabalhadores não são golpista vou sempre defender o direito dos trabalhadores mesmo que eles pense contra este governo,nos temos uma bandeira e defender os trabalhadores e que todos têm o direito de pensar o que quiser, essa é minha opinião, trabalhador acima de qual quer governo.
  • Moises Linhares Arruda12/10/2015Responder
    issaccostaarruda@hotmail.com
    Precisamos aproveitar o momento para mobilizar a fim de avançar, compreendendo que o papel do movimento sindical é diferente do papel de quem está no governo. Hoje, mais do que nunca necessitamos de um sindicalismo classista, inteligente e audaz, que tenha a capacidade de unir a classe para avançarmos em mudanças profundas, numa perspectiva socialista. As transformações necessárias não serão por atos de Governo, e sim, a partir das lutas sociais.