SINTSEF-CE REALIZA ATO EM ALUSÃO AO DIA DAS MULHERES E POR REESTRUTURAÇÃO DE CARREIRAS NO INCRA
Na manhã desta segunda-feira (11), o Sintsef-CE esteve presente na sede do Incra, em Fortaleza, participando de um Ato junto aos servidores do órgão que teve como objetivo comemorar o Dia Internacional das Mulheres, ocorrido no último dia 08, e para marcar mais um dia de lutas pela necessidade de reestruturação imeadiata de cargos e carreiras dos trabalhadores(as) do órgão.
O momento, que teve início com um café da manhã especial organizado pelo SintsefCE, contou com três palestras voltadas para a saúde e bem estar dos servidores, principalmente das mulheres, foram elas: “Burnout: esgotamento físico e mental das mulheres”, ministrada pela psicóloga Larissa Farias; “Mulheres no Movimento Sindical”, ministrada pela coordenadora do setor Jurídico do Sintsef, Sandra Mota; finalizando com a fala do coordenador-Geral do Sintsef-CE, Roberto Luque, a respeito da “Mobilização Pela Reestruturação das Carreiras do Incra.
Ação continuada
O Ato fez parte de uma agenda, que contempla uma série de manifestações que estão acontecendo todas as segundas-feiras, em todas as sedes do Incra pelo país até a semana do dia 14/03, para pressionar o governo pela garantia dos direitos dos trabalhadores, como a reestruturação das carreiras e a equiparação dos seus salários baseados na tabela dos trabalhadores do Ibama.
Sintsef-CE articula pauta com o governo No dia 29 de janeiro o Sintsef-CE encaminhou um ofício para a liderança do governo, o deputado Federal José Guimarães (PT), solicitando o seu apoio à pauta de reivindicações. O parlamentar se comprometeu de antes da data da reunião dialogar com o governo em favor das reinvidicações dos trabalhadores(as) do órgão.
Mesa Nacional de Negociação Permanente Ainda esta semana, na próxima quinta-feira 14/03, está previsto para acontecer a reunião da Mesa Nacional de Negociação Permanente do Incra e do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, com o Ministério da Gestão e Inovação (MGI), em Brasília. A categoria espera ouvir do governo federal uma resposta positiva a respeito dos seus pleitos, que ocorrem desde os governos golpistas e genocida, de Temer e Bolsonaro.
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