Tudo pronto para que filiados e filiadas possam ir às urnas nas eleições do Sintsef 2019
Faltam dois dias para que filiados e filiadas comecem a decidir o futuro do Sintsef Ceará. Nos dias 4 e 5 de fevereiro, 7.998 pessoas aptas a votar devem se dirigir às urnas nos locais de trabalho, na sede de Fortaleza e nas delegacias sindicais para eleger as chapas que enfrentarão o governo federal, nos próximos 4 anos, na luta pela garantia dos direitos dos trabalhadores públicos federais.
A julgar pela quantidade de chapas de composição, predomina no processo eleitoral o desejo de unidade entre a categoria. Das oito delegacias sindicais, apenas o Cariri, possui duas chapas candidatas, as demais concorrem com chapa única. Em Fortaleza, os grupos da CUT se juntaram para compor a chapa 1, intitulada Unidade em Defesa dos Direitos e Conquistas). Também está na disputa pela Direção Colegiada a chapa 2, chamada Movimento, Mobilização, Compromisso e Luta (Movluta).
Segundo a Comissão Eleitoral, serão um total de 93 urnas, entre fixas e itinerantes, distribuídas na região metropolitana e nas regiões do Cariri, Centro-Sul, Vale do Jaguaribe, Sertão Central, Maciço de Baturité, Três Climas, Inhamuns e Norte do Ceará. As urnas foram lacradas e já começaram a ser entregues pelos membros da Comissão aos mesários, na tarde desta sexta-feira (11/02), bem como todo o material necessário para auxiliar a votação (listagens, cédulas, crachás e outros). Além dos mesários, cada chapa também poderá indicar um fiscal para acompanhar a urna durante os dois dias de votação.
Os eleitores terão oito horas por dia para votar, a contar do horário de abertura das urnas, que depende da realidade de cada região, pois as itinerantes precisam lidar os deslocamentos, principalmente no interior. Nas sedes, as urnas abriram às 8 horas da manhã.
Como observador, Sérgio Ronaldo, Secretário-Geral da Condsef está em Fortaleza para acompanhar as eleições nos dias 3 e 4 de fevereiro. Para Afonso Gadelha, filiado da Delegacia Sindical do Maciço de Baturité e membro da Comissão Eleitoral, a expectativa é de tranquilidade nos próximos dias. “Esperamos que os companheiros compareçam às urnas e mostrem a força do nosso sindicato. Pois ele é o principal instrumento que a gente tem para lutar contra esse patrão que aí está. O sindicato é a arma de luta do trabalhador e nós devemos valorizar esse instrumento indo às urnas e mostrando a nossa força”, afirmou Gadelha.
Na imagem Hibis Ribeiro, integrante da Comissão Eleitoral, entrega urna lacrada para mesário de Crateús, da região dos Inhamuns. Foto: Camila Garcia
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