09 setembro 2015

Servidores federais do Ceará querem modificações na contraproposta do governo


Na tarde de ontem, assembleia da base do SINTSEF/CE, com a presença de 64 filiados, discutiu a contraproposta do governo, de reajuste de 10,8% em dois anos (2016-2017).Os presentes avaliaram que da maneira como está a contraproposta não pode ser aprovada.
A ideia para ser levada à Plenária Nacional da Condsef que ocorre amanhã, em Brasília, é a seguinte: 5,5% em 2016 e mais o complemento da inflação e, em 2017, da mesma forma, 5% mais o complemento da inflação. Além disso, a assembleia defende que o acordo tem que garantir a inflação acumulada de 2010 a 2014 e que os reajustes tem que ser extensivos a aposentados, inclusive aposentados por invalidez da Emenda 70. Também foi posto que é preciso assegurar que haja o atendimento das reinvidicaçöes específicas de cada setor.
Com mesa composta por Adriano Duarte na coordenação, Luciano Filgueiras na relatoria e Flávio Inácio na secretaria, a assembleia elegeu seis delegados e um observador para a plenária da Condsef, sendo eles: Lucinea Freitas, Marcelo Miranda, Hélio Alves, Fco.Antônio Araújo, Demerval Lins, Luciano Filgueiras e Rdo Gomes, este último observador.
Ministério da Saúde – Os servidores do Ministério da Saúde, que trabalham com endemias, seguem em greve pelo menos até sexta-feira, quando será de conhecimento público os encaminhamentos nacionais tirados na Plenária da Condsef.
Ontem e hoje os servidores concentraram-se no Núcleo do Ministério da Saúde, no centro de Fortaleza, como fazem desde que a paralisação foi iniciada.

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